sábado, 23 de junho de 2012

Ensaio dia 17/04/2012



Difícil. Parece que ao estipular uma estrutura tudo fica mecânico. mesmo que eu me force a permanecer naquele estado, o racional parece conduzir. Senti que demorei a esquentar. O som externo do início me desligava muito. As tantas dramaturgias que surgiam nos outros ensaios, não vinham nesse. A frustração as vezes bate. Tentei não me enganar e sim fazer aquilo que me propunha e tentando ser fiel as minhas sensações. Momentos me lanço nesse abismo e momentos me afasto da borda. Me sinto estimulado pelas opções mas conectá-las é difícil, é criar um sentido antecipado, é prever o que virá.

-Menos genuíno.
- Não dava a preparação minuciosa.
- Descobrir uma maneira de dominar esse frescor.
- Como clarear blocos de movimento?
- Fica evidente a tentativa do intérprete com os elementos.
- O trabalho do pé é interessante porém sem meia.
- O multi-focado em Bacon.
- Fiquei com o corpo muito fechado.
- No gesto está muito formalizado, ser mais difuso, vago, perdendo o valor, não ser claro.
- No estresse da cadeira, sem som, limpo,  senão fica dramático. Ficar mais tempo.
- NÃO TEM DESESPERO NA OBRA.
- Não fiz muito deslocamento nos momentos sísificos.
- Aproximar a testa no joelho na sequência da cadeira.
- Preparação para o Pedestal foi boa com a subida na cadeira.
- A fragilidade na dúvida do som.
- Crescente mais claro, não ficar indo e voltando no crescente.
- Depois do Pedestal, humanizar e manter o som ou intenção.
- PESQUISAR SOBRE MANEIRAS DE UTILIZAR O JORNAL.
- Não titubear.
- Comer o jornal não é interessante.
- Mudar no Durex o estado.
- O grito foi de pouca duração.
- A nudez = desvendar a carne.
- Nudez é necessária.
- Não existiu pausa, nem em ação, nem espacial.
- Assume o caos no espaço ou não?
- Foco narrativo interno.


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