sexta-feira, 20 de abril de 2012

STORYBOARD

Ele foi dividido em:
Neutro
Homem(nascer)
Bicho
Morte
Renascer


- Neutro.
- Pé procurando o sapato.
- Deslocadas com a cadeira e em pé.
- Gestos.
- Sequência cadeira.
- Sequência ré com deslocadas na extensão e cabeça.
- Inseto.
- Fauno.
- Movimentos no joelho, sentado.
- Bicho paralítico de lado.
- Paralítico criança.
- Pedestal.
- Cambrê na cadeira com jornal.
- Papel na boca.
- Sequência cruzada no chão.
- Corpo retorcido.
- Partes mortas.
- Estalar do corpo.
- Durex.
- Porco na cadeira.
- Desabamento de terra.
- Grito silencioso e crucificação silenciosa.
- Lesma.
- Movimento na quarta posição no chão e reza.
- Escrita com a mão.
- Deitado e escondendo o rosto com cotovelo.
- Blusa e calça.
- Cortina final.

Ensaio


Intenso!Hoje foi vigoroso, forte, foi duro, rocha. As opções iam surgindo naturalmente. A transformação do neutro para o Bacon foi surgindo naturalmente, o som foi mais grave e condutor. Muitas pausas surgiam, um tempo específico, escolhas antigas retornavam, adaptadas. Dramaturgias foram criadas naturalmente. O caos queria surgir em vários momentos. Senti que hoje eu tinha um leque de opções as quais poderiam facilmente ser acessadas. O final foi diferente,  como se a cortina fosse a primeira vez que esse ser se depara com um outro caminho fora do círculo. Foi diferente fazer as sequências nesse estado. Hoje me senti preso e interessado no estado. Não sei o que desperta em mim, mas eu gosto. Terminei chorando.
- O primeiro movimento (inseto) o som atrapalhou.
- Atento as imagens.
- O segundo movimento passou mal-humor.
- Perceber o que se cria.
- Elementos que se repetem no mesmo improviso.
- O movimento de escrever com a mão.
- O estalar do corpo.
- O fauno pareceu foco externo.
- Nesse universo cabe doçura e suavidade?
- Cadê a lesma?
- O silêncio do grito só funciona após o grito.
- Síntese de uma imagem. (força)
- Amassar o jornal é interessante.
- Não falar no gesto. (interrompe)
- Redemoinho interno. (conteúdo psicológico)
- Cuidado com o sofrimento.
- As quebras para o recomeço estão muito brutas, construir o neutro.
- Encerrar sem agressividade.
- É interessante perceber que não existe o “não saber o que fazer”.
- O conjunto das imagens criam algo.
- CRIAR UM STORYBOARD.
- Atento ao tom da imagem, será que é o que eu quero?

quinta-feira, 19 de abril de 2012

Ensaio 11-04-2012


Hoje foi a retomada. Iniciar partindo do som eu acho mais tranquilo, eu gosto desse estímulo. Começar sem ser Bacon eu já acho difícil. Hoje o improviso eu achei fraco. Não sei se foi o tempo sem improvisar o percurso, não sei,  sinto que demorei a engatar, a esquentar. Algumas coisas se repetiram, movimento, som e outras poucas coisas novas surgiram. O pedestal eu não quis arriscar, pois não encontrava o som orgânico do outro ensaio. Um novo som surgia, porem, não interessante. Um momento muito específico foi o grito silencioso, que causava uma mistura de cansaço, emoção e náusea. Hoje alguns momentos eu não quis dançar e sim permanecer no estado nirvânico atingido. Tudo deixava uma sensação de descompasso. Mais uma vez termino estranho e esquisito, meio calado, pensativo, sem saber o que pensar. Não sei se é piração, mas em alguns momentos eu me sinto em um local específico como se tudo fizesse sentido. Loucura!

- Hoje foi mais psicológico que físico.
- O primeiro movimento trouxe ataques mais próximos ao meu padrão.
- Foco zero.
-Como recolocar coisas que já passaram?
- Retomar o movimento retorcido.
- Definir mais o padrão desse ser.
- O movimento do pé parecia uma reza.
- O preto velho demorado fica interessante.
- A estranheza da insistência.
- O porco foi interessante como caos.
- O animal acuado e homem acuado.
- Não ter sentimento claro.
- A transição do porco para o homem foi boa.
- Como criar o caos na cena?
- Como se despedir do som?
- O grito no silêncio só funciona depois do som.
- Crucificação no grito silencioso.
- To ocupando sempre o mesmo espaço no círculo, explorar melhor.
- Corpo em uma dubiedade, foco, corpo para uma direção distinta.
- No movimento da conversa não colocar o corpo todo, fica over.
- Presidiário de si.
- Tremedeira pode voltar.
- Fauno muito analítico com foco baixo.
- Boa utilização da cortina.
- Crio imagens fortes e não percebo.
- Movimento torcido com as pernas.

quarta-feira, 18 de abril de 2012

O CONTO



1-Exercício de escrita para o processo criativo de Carcaça
sentada
ou Carcaça sentada no abismo: o
conto será uma tentativa de
esclarecer para intérprete e diretor o ponto de vista e a
compreensão, destes, sobre o resultado das experiências de
corporificação do que chamamos até aqui “personagem baconiano”.
Essas experiências são inspiradas e baseadas na própria obra
pictórica de Francis Bacon (objeto de estudo), nas discussões sobre
a mesma, nas interpretações individuais do universo baconiano e nas
improvisações de mesmo tema. Tendo assim chegado, até aqui, muito
próximo de uma fisicalização (modo de se mover, tônus muscular,
atletismo físico, nuances de estado, respiração, foco ocular, manifestações sonoro-vocálicas,
etc.) do corpo humano/monstro/animal proposto por Bacon, bem como de
uma interiorização psicológico muito longe de qualquer
racionalidade que nos seja reconhecível e identificável, a
elaboração desse exercício de escrita vem se adicionar como mais
uma tentativa de clarificar o entendimento ou a simples intuição
daquilo que estamos tocando, tão irreconhecível e inexprimível em
um discurso racional, mas ao mesmo tempo tão aparentemente inerente
à nossa condição de “ser”.
1.1-Conto: Carcaça sentada no abismo
1.2- Leandro:

Foco narrativo de 1° pessoa: foco
interno;

Narrador Personagem.


1.3- Édi:

Foco narrativo de 3° pessoa: foco
externo;

Narrador Observador.
1.4- Orientações:

-O conto deve estabelecer um roteiro
de ações, momentos, quadros, cenas ou blocos que não
necessariamente possuem ligação narrativa racional, coerente ou
explicativa, mas cuja coerência se justificará pelo universo
narrativo criado no seu todo;

-Narrativa psicológica (tempo e
espaço psicológicos);

-Narrativa das ações no tempo e no
espaço;

-Tomar como base para a escrita o
vivido, o lido, o experimentado, o sentido, o lembrado, o intuído,
o discutido , mas sem freiar o que disso possa surgir expontânea e
genuinamente. Ou seja, dar espaço ao acaso, ao inesperado, à
surpresa que surgirem do exercício da escrita, sem, contudo, forçar
essa possibilidade;

-Uso de imagens onomatopaicas (desdobrando a pesquisa prática dos sons para uma estrutura de escrita);

-Imagens sensórias;

-Se possível e se sentir liberdade
para isso, e apenas se, experimentar uma escrita cujas
características absorvam a ideia daquilo que é narrado:
decomposição, dilatação, contorsão, justaposição, espasmo,
interiorização, caos,etc.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Inspiração PEDESTAL(uma delas)























Ensaio dia 05-04-2012

Hoje eu senti meu corpo bem disponível para o ensaio: acordado, estimulado, sensível. O primeiro comando do CAOS foi bem difícil de realizar. Mover perpassado pelas palavras: CHEIO, EXCESSO, VELOCIDADE, DESORDEM, EXPLOSÃO, BARULHO, foram muito difíceis de trabalhar. Nessa altura do processo conseguir desligar o padrão pesquisado para um oposto foi bem conflitante. Encontrar essa motivação do movimento pelo movimento foi difícil, ainda mais num crescente. O trabalho do som eu ainda continuo achando instigante. Partes do corpo que possam emitir som ainda me conquista pela sua complexidade. O som guiando o movimento é bastante rico, pois naturalmente ele propõe um estado que abre espaço para a movimentação, um terreno fértil à criação. Porém, o som das costelas, que me ficou mais visceral, era o mais difícil de manter. Não tenho hábito de gritar, e esse som parecia uma explosão interna, que me levava a uma quase agressividade, me exauria. Fazer o pedestal foi bem estranho, é um sentir-se monstro/humano, disputando algo, uma sobrevivência. Me vinha a imagem do Godzila, do King Kong, em cima de um prédio, pronto pra tomar a cidade, ao mesmo tempo que é ameaçado, surgindo então umas jogadas de pernas de proteção. Logo após, veio a sequência da cadeira, com esse homem/monstro. Ainda não consegui decifrar o que senti, mas terminei confuso com o grito e meio estranho.

- Cumplicidade entre som e movimentação tinha coerência.
- A qualidade da movimentação conectada ao som.
- O som das costelas parece ave de rapina, súplica, desespero e ataque.
- Som da virilha parecia um chinês.
- Som do estômago parecia um refluxo e reclamação.
- Escápulas pareciam pré-vômito.
- Céu da boca parecia uma escarrada, gargarejo e o Pato Donald.
- Ânus foi meio audível.
- Coração parecia um eletrocardiograma, tinha uma melodia.
- O corpo todo, cheio de ar, soprado, confuso.
- Não precisa ir tão rápido pra cadeira no pedestal.
- O ataque da mão no pedestal tem que ser menor.
- O grito na sequência da cadeira é bom.
- No caos fiz má utilização do espaço.

Ensaio dia 03-04-2012

Hoje foi novamente estranho. O trabalho do som parece despertar aquilo que me habita de mais abissal. Não sei se foi o cansaço também, mas meu corpo estava mais lento hoje, demorando a engatar. Percebo um desgaste mental que reverbera fortemente no corpo. Não consegui chegar a esse caos, mas chego numa confusão interna. Todas as proposições foram surgindo aleatoriamente. Não sei qual estímulo atravessa para despertar os outros, mas algo perturbador em alguns momentos surge e me conduz. Alguns momentos foram fortes internamente e que quase até me emocionaram, mas não sei ainda o motivo. Mais uma vez termino meio perturbado, estafado, precisando de algo que me conecte a um estado mais tranquilo. Me senti hoje num estado de criação diferente, ainda não identificado.

- Movimentação inicial interessante. A qualidade quase agressiva serviria para o tique da cadeira.
- O primitivo da língua no próprio corpo no chão.
- O papel dentro da boca deformou meu corpo, é interessante.
- As quebras não foram tão suaves, foram descontroladas.
- O fauno com durex não funciona, fica over.
- Fauno de roupa.
- A sequência do chão com durex funcionou.
- É interessante quando o som parece não sair de mim.
- O bicho na cadeira que para e fica apenas o som (imagem).
- O som que usei no pedestal não dava ápice.
- O foco se perdeu um pouco.
- A sentada final ficou dramática.
- A retirada do durex foi interessante.
- Ajustar o som para o não humano.
- Se mover a blusa enquanto caminha, ela se torna apenas blusa.
- Buscar o som abissal.
- O personagem se formando.

Ensaio dia 02-04-2012

Hoje foi o improviso mais estranho. Primeiro faço da sensação que estou agora: confuso, torto, vomitado, vontade de chorar, estranheza do meu corpo, mente confusa, corpo desmembrado, bicho, homem, monstro, sozinho, ameaçado, desintegrado. Percebi que o improviso de hoje seguiu movimentos mais tensos, rápidos e uma necessidade de explodir. O foco se transformou quase que numa hipnose. A mente não distraía, ela ia sendo corpo ao mesmo tempo. O bicho veio forte, o som veio estranho. Sensações confusas entre o ser humano que tenta ser comum com aquilo que não tem nome. Percebo uma exigência psicofísica maior do que eu tenho. Cansaço, perdido, e o tempo longo e longo. Surgiram muitos movimentos novos e novos estados.

- Já iniciei com uma fisicalidade forte.
- Tempo sentado interessante.
- Tempo de lagartixa.
- O tempo dilatado deforma o corpo naquela posição.
- Configuração do corpo.
- Identificar esse padrão de movimento e aprofundá-lo.
- A caminhada em pé com a cadeira parecia ter fundido com o corpo.
- Consegui compor com a música.
- Movimento de cabeça de galinha.
- O devir animal surgindo naturalmente.
- Variação rica de proposições.
- Fui criando dramaturgias internas.
- Movimento em cima do joelho num cambre.
- Deitado e cotovelos juntos escondendo o rosto.
- Sons animalescos.
- Som do animal que a gente nunca escutou antes.
- Pose com punhos fechados.
- Retomadas de neutralidade humana (cuidado para não ser o intérprete)
- Encontrando essa estranheza como estado.
- Movimento de deslizamento de terra (caindo aos poucos).
- Sem começo nem fim, apenas o meio.(encenação)
- Quando for o pedestal é todo em cima da cadeira, sem pé no chão.
- Passar por elementos que eu ja abordei antes em improvisos.
- Não pensar em comunicar.
- Entrar nesse estado e permanecer.
- Pesquisar animais e pessoas em jaulas.

Ensaio dia 29-03-2012

Comecei hoje com a roupa sentado na cadeira. Fechei os olhos e deixei os acordes do som, minha respiração e imaginação me guiarem. Antes do ensaio revisitei a obra, e senti que entrei mais preenchido hoje. Me veio o conceito de espasmo no rosto, como se fosse um autorretrato borrado. Leves tensões surgiam em pontos específicos do rosto e se espalhavam aos poucos pelo resto do corpo. Um estado surgiu nessa pesquisa. Utilizei a cadeira novamente com deslocada, deitado por cima dela. Comecei a utilizar o devir animal como opção de conceito. A animalidade é mais fácil de ser abordada. Não penso no animal e sim numa organicidade que ele propõe. A caminhada surgiu exitante, desconfiada. Ela sabe que acontece porém não é direta. Ao chegar na mesa eu comecei a trabalhar com possibilidades de escrever sem usar as mãos, e sim a boca. Devorei o papel sem utilizar as mãos e também experimentei movimentações na cadeira. Tirei os sapatos, buscando sempre esse estado de não presença, de arrastado, de sucção interna. Fui para as cortinas, mudei um pouco a dinâmica, mas mantendo a aproximação do interno. Ao retirar a calça, utilizei-a nos pés como se fosse minha sombra. O encontro comigo mesmo: a sombra.


-

Ensaio.

Comecei a trabalhar sem roupa, de olhos fechados. O primeiro momento foi perceber e sentir o corpo, o ar, a respiração. Comecei trabalhando com a imagem da penumbra, como se estivesse em um lugar vazio, com uma névoa branca, que atrapalhava minha visão. Esse estímulo já me deu uma qualidade de movimento densa. Comecei a me locomover nessa névoa e o som do animal naturalmente me deu uma sensação de tempo estendido, suspenso, o momento do ataque feroz. Algumas agachadas surgiram como tentativa de esquivar ou observar esse momento. Foi pedido as pequenas ações e gestos, que nunca se completavam ou finalizavam, o gesto suspenso e não finalizado. As ações para se locomover foram realizadas sem as articulações das pernas, o que limitava e adaptava o caminhar. Surgiu a caminhada nos pés meio street dance, pequenos passos laterias ou frontais que deslocavam a carcaça. Surgiu o momento da parede e da porta, onde esse corpo tentava se locomover entre esses apoios e parede, fazendo ligação com a imagem da chave na porta com os pés torcidos tentado se locomover, deslocando nessa outra horizontalidade. A porta como fuga desse espaço. "Ele nao conhece vida fora desse lugar" Essa é a sua condição eterna.

- O devir animal.
- Coerência no gestual, na respiração e no estado.
- O foco funciona.
- O ensimesmado.
- O início da cadeira com micromovimentos é interessante.
- O arrastar da cadeira funciona.
- Não desistir rápido de algumas ações.
- Sina, condição, fardo.
- Existir é violento. A vida inteira tentando ser algo.
- Arrastado não é sofrido.
- O animal não sofre, ele não conhece outra coisa.
- O exitante que remete ao video game.
- Não ter certezas.
- A qualidade do comer o papel.
- A calça no pé é bom.
- O que a sombra representa.

Ensaio dia 07-03-2012

- Discussão e reflexão sobre esse corpo de Bacon.
- Corpos e ações não cotidianas.
- Outra realidade dentro daquela moldura proposta por Bacon.
- O que Bacon corporifica em sua obra?
- O corpo não apolíneo.
- O redondo na Obra do Bacon seria o cíclico?
- O redondo reforça o isolamento na obra do Bacon.
- Não estabelece narrativa.
- Figuras que se repetem e que não mantém narrativa.
- Sombra presente na obra.
- Figuras chapadas que se fundem ao fundo, e a figura como forma.
- Presença do voyeur, do fotógrafo.
- Essa presença insere-se como testemunha na própria tela.
- Um corpo que tenta escapar por seus órgãos.
- Um corpo que tenta escapar de si.
- Deformada, contraída, aspirada, estirada e dilatada.
- Pintor de cabeças e não de rostos.
- Animalidade enquanto essência energética.
- Sombra que escapa do corpo.
- Zona de indecisão entre o homem e o animal.
- As partes adormecidas.
- O atletismo do corpo na carne.
- Acrobacia da carne.
- Carcaça em potência.


Ensaio dia 28-02-12

IMPROVISO
-Movimento para trás.
- O deslocar da cabeça para trás com a pisada forte.
- Foi interessante as mudanças de dinâmicas ao longo do improviso.
- A tensão do ir pra frente e o sugado pra trás.
- Como trabalhar o foco?
- A tentativa de olhar pra trás e não conseguir.
- A tensão nos braços.
- Micromovimentos.
- Sentado com os braços para trás numa extensão e respiração forçando o peito.
- Aproveitar a respiração e movimento de afundar no peito.
- Torções + afundar-se deformando-se fica interessante.
- "Apenas existir naquele espaço sem fim algum."
- Eliminar o sofrimento nos improvisos.
- A incompletude da existência.
- Viver naquele espaço.
- O espaço da não definição.
- Deslocada pelado girando.
- Vai e volta no movimento.
- Cuidado com as tensões nas mãos.
- Andada com a perna morta.
- Respiração sentado.
- Respiração ofegante deitado com a cabeça.
- Agarrar o ar (seco, sem sobras de movimento).
- Pose com joelho girando.
- Do desumano e o retorno ao humano até sentar na cadeira.
- O corpo sempre se espremendo.
- Não tem um tempo humano.
- A tentativa de falar de coisas não identificáveis.
- Deslocada com a perna de lado, sentado, com a boca movendo (pequenos saltinhos).
- Bicho na cadeira.
- Mão no rosto deformando.